DESPERTAMENTO ESPIRITUAL (Joel 2.12-32)
NOSSO ENCONTRO: Compartilhe algum sábio conselho que você tenha recebido e que lhe tenha feito diferença em sua vida.
EXALTAÇÃO: Ler o Salmo 124 e agradecer a Deus que nos conduz em sabedoria.
EDIFICAÇÃO: PARA UM DESPERTAMENTO ESPIRITUAL (Joel 2.12-32)
1. Encontramos na Bíblia a história de Salomão, homem de grande
sabedoria, mas, que ao final da vida, não tinha o seu coração totalmente
dedicado ao Senhor. Isto pode acontecer conosco?
R.: Com esforço próprio, o máximo que conseguimos é amar a Deus
pela metade, como Salomão, cujo coração não estava todo com Deus, porque
parte do seu coração estava com as mulheres que amou pecaminosamente ao
longo da vida, contra a vontade expressa de Deus (1Reis 1.1-10).
Talvez tenha ocorrido com ele o que aconteceu com o então diretor
geral do Fundo Monetário Internacional, Domique Straus-Kahn, declarou,
antes de ser preso: "Sim, eu amo as mulheres... e daí?”.
Não são apenas mulheres (ou homens, nos casos delas) que nos
afastam de Deus. Cada um de nós precisa analisar o(s) perigo(s) que
ronda(m) a sua vida. Precisamos pedir a Deus forças para que nosso amor a
Ele seja de todo o coração (Joel 2.12).
2. Podemos rasgar as vestes sem rasgar os corações?
Rasgar as vestes é relacionar-se com Deus de maneira superficial, apenas com manifestações exteriores e visíveis.
Rasgar o coração é cortar o próprio pecado, mesmo que faça nosso
desejo sangrar. Quem rasga o seu coração peca, mas não gosta de pecar.
Quem rasga o coração não se acostuma com o seu próprio pecado, mas se
indigna diante dele. Quando rasga o coração, o cristão não diz "gosto de
mulheres... e daí?" (como o ex-chefão do FMI), mas se dispõe a mudar de
vida.
Precisamos, portanto, pedir a Deus forças para rasgarmos nossos corações e não nossas vestes.
3. O que acontece quando nos voltamos para Deus, arrependidos?
Quando nos voltamos para Deus, encontramos esperança para a vida. O
mesmo se dá conosco (1Pedro 1.3); temos as nossas necessidades
supridas. O mesmo se dá conosco (Filipenses 4.19); perdemos o medo
("Deus não nos deu espírito de covardia [temor, medo], mas de poder, de
amor e de equilíbrio" -- 2Timóteo 1.7); recuperamos o prazer de viver,
tendo de volta a alegria da salvação (Salmo 51.12), que o pecado jogou
no ralo.
Precisamos pedir a Deus forças para vivermos de modo santo (Joel 2.15-17).
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